Poxa ninguém merece né? Mas é necessário que vcs tenham este texto, copiado, impresso, xerocado, sei lá! Mas é necessário... É a nossa aula de amanhã.
Bjim
MARTINS PENA
Freqüentou a Academia Imperial das Belas Artes, onde estudou arquitetura, estatuária, desenho e música; simultaneamente, estudava línguas. Em 4 de outubro de 1838, foi representada, pela primeira vez, uma peça sua, "O juiz de paz na roça", no Teatro São Pedro, pela célebre companhia teatral de João Caetano (1808-1863), o mais famoso ator e encenador da época. Contribuiu para a literatura brasileira com cerca de trinta peças, das quais aproximadamente vinte sendo comédias, e as restantes constituindo farsas sátiras e dramas. Destacou-se especialmente por suas comédias, nas quais imprimiu caráter brasileiro, fundando o gênero da comédia de costumes no Brasil, mas foi criticado pela baixa qualidade de seus dramas. No geral, produziu peças curtas e superficiais, contidas em um único ato, apenas esboçando a natureza das personagens e criando tramas, por vezes, com pouca verossimilhança e coerência. Ainda assim, construiu muitas passagens de grande vivacidade e situações surpreendentes e é constantemente elogiado pela espontaneidade dos diálogos e pela perspicácia no registro dos costumes brasileiros, mesmo que quase sempre satirizados.
Em sua obra, de período imediatamente anterior ao Romantismo (no Brasil), debruçou-se sobre a vida do Rio de Janeiro da primeira metade do século XIX e explorou, sobretudo, o povo comum da roça e das cidades. Com a ajuda de sua singular veia cômica, encontrou um ambiente receptivo que favoreceu a sua popularidade. Construiu uma galeria de tipos que constitui um retrato realista do Brasil da época e compreende funcionários públicos, meirinhos, juízes, malandros, matutos, estrangeiros, falsos cultos e profissionais da intriga social. Suas histórias giram em torno de casos de família, casamentos, heranças, dotes, dívidas e festas da roça e das cidades.
Estes aspectos da obra de Martins Pena se devem às característica do teatro da época. Quase sempre, após a representação de um drama, era encenada uma farsa, cuja função era aliviar a platéia das emoções causadas pela primeira apresentação. Na maioria das vezes, essas peças eram de origem estrangeira (comumente portuguesa). Martins Pena, então, percebeu que poderia dar ao teatro uma natureza mais brasileira a partir de tipos, situações e costumes, tanto rurais quanto urbanos, facilmente identificáveis pelo público do Rio de Janeiro. Às cenas rurais, reservou a comicidade e o humor, explorados por meio dos hábitos rústicos e maneiras broncas da curiosa gente rural, quase sempre pessoas ingênuas e de boa índole. Já às cenas urbanas, reservou a sátira e a ironia, compondo tipos maliciosos e escolhendo temas que representavam muitos dos problemas da época, como o casamento por interesse, a carestia, a exploração do sentimento religioso, a desonestidade dos comerciantes, a corrupção das autoridades públicas, o contrabando de escravos, a exploração do país por estrangeiros e o autoritarismo patriarcal, manifesto tanto na escolha de profissão para os filhos quanto de marido para as filhas. Apesar disso, nada foi tratado do ponto de vista trágico e nunca um desfecho era funesto; pelo contrário, dada a finalidade destas comédias, que era a de opor-se aos dramas, a trama comum consiste na apresentação dos problemas, na resolução cômica dos empecilhos e no surgimento, muitas vezes com casamento ou namoro sério, de um final feliz.
Após sua morte, ainda vieram a público algumas de suas peças, como "O noviço" (1853) e "Os dois ou O inglês maquinista" (1871). Sua produção foi reunida em Comédias (1898), editado pela Editora Garnier, e em Teatro de Martins Pena (1965), 2 volumes, editado pelo Instituto Nacional do Livro. Folhetins - A semana lírica (1965), editado pelo então Ministério da Educação e Cultura e pelo Instituto Nacional do Livro, abrange a colaboração do autor no Jornal do Commercio (1846-1847).
Martins Pena deu ao teatro brasileiro cunho nacional, influenciando, em especial, Artur Azevedo. É o patrono da Cadeira 29 da Academia Brasileira de Letras, por escolha de um dos fundadores desta academia, o teatrólogo Artur Azevedo (1855-1908).
Uma das principais salas do Teatro Nacional Cláudio Santoro, em Brasília, leva seu nome.
O JUIZ DE PAZ NA ROÇA
O Juiz de Paz da Roça (1833), obra de Martins Pena, é considerada a primeira comédia de costumes do teatro brasileiro. Influenciada pelo teatro picaresco espanhol, possui, além da crítica social e do diálogo coloquial, características posteriormente encontradas na chanchada, no teatro de revista e outros gêneros populares, como a piada de duplo sentido e a utilização de danças e canções. Além disso, traz também, por meio do riso e da descrição, a crítica aos costumes do Rio de Janeiro de meados do século XIX.
Tudo de forma bem simples, natural, espontânea e ágil.
Tudo de forma bem simples, natural, espontânea e ágil.
Tempo/ Espaço
Rio de Janeiro - casa de Manuel João e casa do Juiz de paz. A peça é de 1837.
O momento histórico da ação é o mesmo da Revolução Farroupilha, acontecida no Rio Grande do Sul, em 1834: é da convocação militar que José, noivo de Aninha, vem fugindo. O casamento seria justificativa legal para seu não recrutamento.
Temática
Criticar as convenções sociais, o casamento, a família, o governo e satirizar figuras como padres, juízes, políticos inescrupulosos e novos ricos.
21 comentários:
Sem reclamação minha gente!!!
O texto é bem pequenininho... kkk
TEM QUE TER DISPOSIÇÃO!!!
Beijos
Nossa fessora é minusculo esse textoo!!
Estou eu aki d novoo :P
Ah teacher ninguem merece!!
Mas ai naum tem outro jeito ne?
Infelismente naum deu pra assistir o filme
Naum conseguiria ficar ate as 1 da madruga pra ver
Mas fiquei curiosa pra ver!!
Bjaooo fessora ate!!
Dayane segundo GGGGGGGGGGGGG
ahh professora...
Vo copiar esse texto não
huauhaahu
Vo é imprimir aqui que é mais pratico =)
To na preguiça aqui..hahuahua
João Pedro
2º"A"
ah professora tem certeza?!Ta h neh... vamos levar...fazer oq?
Bjuuuu
Jéssika A. 2 "D"
Posha Alexandra!
Você não perdoa né!
Nunca dá uma folguinha!:~~
Mais se é o jeito.. Vou imprimi-lo!
O que é que não fazemos por nota ó!
HUAEHAUIHEAUIHEUIA' :]
Beijo :*
Gabriela- 2°B
O prof se continuar com esses textos minimos vc vai ter q pagar a tinta da minha impressora.!!!!!
kkk
To zuando..
Bjiim.!!
Poxa vida heim ...
Xandinha cÊ ta caprichando heim ...
kkkk
BeijoO
Rayane 2º E
vc tah foda hein!!!??
kkkk...
bjus....
coisa xata!!
By: Gabiw's 2º"F"
Textinho hein?!?
vou ter q umprimir esse texto do tamanho d um dinoussauro?
k
brincadeira..
e a i pensou em passar o filme la?
tbm fiquei curiosa em saber como é...
deysianne 2º g
Jah ouviu falar em copia/cola no word e imprimi!!!....
POis ehh ...
eu podia fazer isso... mas minha impressora estragou!!!!....
qsacanagemmerdadrogaentreoutrascoisasmaischatas....
Nilson 2º "b"
ha professora...
EU imprimi
o texto e a senhora falta...
q coisa hemmmm.
ahsuhauhauhsa
Jeannine Oliveira
2°C
AFFFFFF!!! NUSSSS!!!
PROFESSORA ESSE TEXTO É IMENSO TEM DÓ DE NOIS UM POUQUINHO DIMINUI UM POUCO AI!!!!
DAIANI 2 DDDDDDD
Minha gente eu já deixei bem explicadinho... Vale qualquer coisa OPS!! kkkkkk
Quase qualquer coisa ( imprimir, copiar, tirar xerox do colega etc).
Quanto á folguinha, uma semana já deu né? Bjim e bons estudos :)
Que texto grande prof e ainda diz que é pequeno mas fazer o que tem que copiar!!!!! Beijos 2''C''
Q paia em prof...
tem certeza q precisamos msm desse texto...
ele é mto grande...
=]
vou ter q imprimir,
fazer o q né!!!
^^
bijusss,prof!!!
2°C
Profesora pode fika di boa
amanha o texto ta na mão..
by:Andrezim 2ºA
Vou imprimir!
^^
Beijos
Heloise 2º"C"
Nousssaaa..
pra que isso tudo!!
fala serio né prof.
rsrsrsr
Bjus linda!!!
Larissa santos 2° G
Nossa já dá pra ver que vai ser bem complicadinha esta prova em profe...
Mais tudo bem o que vale mesmo é estudar!!!
BeiijoO
Fuii que Fuii
2º"F"
Ah, os professores reclamam que a gente só faz Crtl+C e CRTL+V e vcs fazem a mesma coisa, né?! ;D
Mas esse carafez mta coisa na vida hein? Bem diferente de hj em dia, que a gente faz um curso de faculdade e acha que tá bom -.-'
Bejo, professora!
Karyne K. 2º C
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